Proibido o abate cruel em abatedouros do Paraná

Por desenvolvimento

Preocupado com a saúde da população, o deputado Luiz Carlos Martins apresentou este projeto, que foi amplamente discutido e aprovado com unanimidade pelos deputados. Constatou-se que a utilização dos métodos crueis até então nos abatedouros, submetiam o animal a stress e sofrimento físico que liberavam toxina na carne, altamente prejudiciais à saúde, comprovado por estudos científicos. Os métodos que a lei prescreve são recomentados pela Organização Mundial da Saúde, além de outras instituições internacionais.

Outra vez, a repercussão dessa lei mobilizou autoridades de outros estados e gerou esta discussão em outros lugares do Brasil.

LEI 11.179/95 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE, EM TODOS OS ABATEROUROS E MATADOUROS-FRIGORÍFICOS, DO EMPREGO DE MÉTODOS CINETÍFICOS DE ISENSIBILIZAÇÃO ANTES DA SANGRIA, QUE IMPEÇAM O ABATE CRUEL DE QUALQUER TIPO DE ANIMAL DESTINADO AO CONSUMO